Companhia se orgulha pelo protagonismo em diversas frentes que têm como base, o respeito ao meio ambiente e ao ecossistema onde está inserida
A sustentabilidade guia as ações da Aperam South America em todas as suas operações. A empresa segue norteada pelo plano global de redução das emissões de CO2, com novos marcos para 2030 (-30% em relação a 2015), além de atuar com foco na meta de se tornar uma companhia com pegada zero carbono, até 2050. Os investimentos para que a Aperam esteja na vanguarda da responsabilidade ambiental envolvem ainda a cadeia de economia circular e investimentos contínuos nos monitoramentos da qualidade do ar e da água, dentre outras ações.
A Aperam conta com um Sistema de Gestão Ambiental certificado, conforme a Norma ISO 14001. Periodicamente, a empresa é auditada para comprovação do atendimento aos requisitos estabelecidos. Todos os processos produtivos possuem licenças ambientais que atendem às exigências legais.
No setor siderúrgico, a empresa se destaca como a companhia detentora da menor pegada de carbono. “Hoje, nosso resultado de emissões de CO2, na produção de aço, por utilizar 100% carvão vegetal, é de 0,4 toneladas de CO2 por tonelada de aço bruto”, destaca Frederico Ayres Lima, presidente da Aperam South America e Aperam BioEnergia.
Por ser produzido com fonte de energia limpa e renovável, a empresa classifica seu produto como Aço Verde Aperam. Tudo começa nas florestas 100% renováveis de eucalipto da Aperam BioEnergia no Vale do Jequitinhonha. De lá, vem o carvão vegetal que abastece os altos-fornos. Todo o processo de produção do carvão vegetal é certificado pelo Forest Stewardship Council® (FSC®), cujos padrões e princípios conciliam proteção ecológica (flora e fauna, mas também reservas de água) com benefícios sociais e viabilidade econômica.
A planta industrial de Timóteo (MG), usa exclusivamente esse carvão vegetal como energia renovável, evitando a emissão de aproximadamente 700 mil toneladas de CO2 na atmosfera anualmente.
Recursos hídricos
A principal meta do Plano Diretor de Recirculação de Água, iniciado em 2020 na planta industrial de Timóteo (MG), é reutilizar o máximo possível da água captada no rio Piracicaba e devolvê-la à natureza com qualidade superior à verificada no ponto de captação.
Para aumentar a eficiência desse processo, foram mapeadas novas oportunidades de recirculação da água na Usina. Até 2030, a empresa pretende reduzir a captação de água do rio Piracicaba em 50%. Entre as metas globais para os próximos 10 anos está ainda a redução do consumo de água em até 40% por tonelada de chapa de aço produzida.
Gestão de resíduos
A Aperam promove em cada uma de suas unidades, medidas para melhorar o aproveitamento e a reciclagem dos resíduos. Além disso, existe um alinhamento para investir em alternativas que transformem cada vez mais resíduos em coprodutos. O índice de reciclagem global da companhia chega a 93,5%. Ano passado, a produção de resíduos da empresa diminuiu 4% frente a 2019. Em 2020, 6% dos subprodutos gerados pela operação foram reutilizados, reciclados ou armazenados para reciclagem futura.
Economia de energia
A usina de Timóteo (MG) deu sequência à otimização energética, prosseguindo na identificação e no bloqueio de perda de energia na unidade. Até 2030 a meta da Aperam é reduzir em 20% a energia consumida na usina, em comparação aos índices de 2015.
Qualidade do ar
A Aperam realiza o Monitoramento da Qualidade do Ar nos municípios de Timóteo e Coronel Fabriciano, por meio de suas estações automáticas. A rede mede os níveis de poluentes no ar, de hora em hora, resguardando que estejam dentro dos limites legais ambientais. A empresa mantém uma “cortina arbórea” (Cinturão Verde), em torno da Usina em Timóteo, com a função de conter material particulado e promover harmonia paisagística.
Até 2030, a Aperam tem metas de reduzir em cerca de 70% as emissões atmosféricas e de particulados; e outros 30% na emissão de CO2 na Usina de Timóteo.
“A Aperam se recusa a ficar parada e vamos prosseguir buscando outras fontes de energia renováveis e ações pontuais para alcançar a meta de neutralidade até 2050. Esse compromisso é parte da nossa responsabilidade e nosso dever em relação ao meio ambiente e às futuras gerações”, pondera Frederico.