No início de abril, os paulistanos foram surpreendidos pela notícia de que os banheiros recém-reformados do Parque Ibirapuera haviam sido depredados. O vandalismo ocorreu apenas uma semana após o término das obras, que custaram R$450 mil. Como resultado do crime, cubas, saboneteiras e sifões foram arrancados e as tampas de uma válvula de descarga e de um assento de vaso sanitário também sofreram danificações.
Uma opção que resiste ao vandalismo e reduz as chances de depredação em banheiros públicos é o aço inoxidável. A utilização do material para esta finalidade tem crescido no período recente, com destaque para os banheiros de penitenciárias. É o caso do Complexo Penitenciário de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais.
O projeto, assinado pelo arquiteto Paulo Lucio de Brito, utiliza o inox em larga escala em peças sanitárias, bancos e mesas para celas. Além da resistência mecânica, o material evita o acúmulo de bactérias e fungos, colaborando para a higiene do ambiente e bem-estar.